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Informativo Quinzenal

A IA E A TRANSFORMAÇÃO NA MANEIRA DE ENSINAR E APRENDER


Aplicações de IA no ensino possibilitam desde a personalização de conteúdos até a melhoria da habilidade de escrever.

A Inteligência Artificial (IA) não é algo novo e vem se desenvolvendo desde 1942 quando Isaac Asimov propôs as leis da robótica. Em 2021, houve um importante avanço porque o sistema incorporou a capacidade de criar a partir de prompts (comandos).



O tema foi debatido na palestra Aplicações Práticas de IA no Ensino Híbrido proferida pelo consultor da Hoper Educação, Co-founder da Edunext e doutorando em Educação, Jeferson Pandolfo, durante o Programa para o Desenvolvimento de Empresários e Executivos do Setor de Educação – Prodeese, realizado nos dias 27 e 28 de junho, em Foz do Iguaçu, com o eixo Educação Híbrida.  


Pandolfo diz que a IA é usada nas IES há algum tempo em sistemas acadêmicos que reconhecem a documentação e facilitam matrículas, como também em ambientes virtuais de aprendizagem e sistemas de gestão de provas. 


Porém, nos últimos anos ocorreram avanços que possibilitam ampliar o uso no ensino e na aprendizagem. Alguns exemplos são:


  • Personalização: Sistemas de aprendizado personalizado que utilizam IA para adaptar o conteúdo às necessidades específicas dos estudantes, melhorando o engajamento e a eficiência do aprendizado​​ 

  • Khanmigo: Plataforma educacional que utiliza IA para fornecer tutoria individualizada, exemplificando o potencial da tecnologia para transformar metodologias de ensino​​.

  • Copilot: Estudos recentes mostram que a ferramenta Copilot, aumenta a produtividade no desenvolvimento de software e beneficia desenvolvedores e alunos durante o aprendizado​​. 


Há ainda plataformas que modificam o nível de dificuldade das perguntas ou recomendam materiais de estudo personalizados, sistemas que utilizam IA para avaliar e dar feedback sobre textos escritos pelos estudantes, ajudando a melhorar habilidades de escrita. 


Também estão disponíveis aplicações que ajudam os professores planejarem aulas, sugerindo atividades e recursos baseados no currículo e nas necessidades dos alunos.

Na China, coloca Pandolfo, há ferramentas que reconhecem imagem e voz para entender expressões faciais de alunos e fornecer feedback como também um plataforma chamada ‘Superteacher” que responde 500 milhões de perguntas simultâneas para os estudantes.



 


 




Denise Paro

Jornalista







 

ATENÇÃO: Não é permitida a reprodução integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é permitida apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime (Lei 9610/98).

 


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